Mandala Personalizada
A mandala personalizada é um instrumento para
desenvolvimento pessoal e ampliação da consciência. Ela irá
trabalhar aspectos da personalidade que necessitam ser clareados ou
fortalecidos: como medo, ansiedade, relaxamento psicofísico,
centramento, enraizamento, atenção e concentração. Também pode
ser feita para algo específico, como o desenvolvimento espiritual,
da vontade, para proteção pessoal ou familiar.
Meditar com uma
mandala personalizada faz com que as emoções conflituosas
gradativamente se organizem, trazendo mais centramento e bem-estar.
É
sempre bom lembrar que em determinados casos é necessário além do
trabalho com a Mandala procurar ajuda de especialistas, como médico
ou psicólogo. Também vale lembrar que trabalhar com perseverança
traz melhores e mais rápidos resultados. Mas, mesmo para aqueles que
somente querem ter sua mandala personalizada, para contemplá-la vez
por outra, muitos benefícios alcançarão, embora os
efeitos sejam mais lentos do que se a usarem com assiduidade
e perseverança em seu trabalho pessoal.
Sua mandala será
feita com informações sobre você mais a sensibilidade do meu
trabalho. Esta mandala será única e exclusiva e não será
comercializada em meu site ou por outro meio qualquer.
Abaixo
compartilho com vocês duas mandalas personalizadas feitas para mim e
que utilizei por algum tempo em minhas meditações e trabalho
pessoal. Hoje, a mandala que uso é outra, mas sempre volto a
contemplar essas mandalas que fizeram parte de minha caminhada e
elas me trazem novos insignia.
- Nota: Se
procura a novela com esse nome, veja Mandala
(telenovela).http://www.google.com.br/search?q=MANDALAS&hl=pt-BR&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=HDi1T6vNDsecgQeEvu0P&ved=0CHYQsAQ&biw=1360&bih=625
Mandala Indiana.
Mandala (
मण्डल)
é a palavra
sânscrita
que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica
relação entre o homem e o
cosmo.
De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno
à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização
de um tempo
divino.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que
tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era
identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do
templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de
todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico
do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo
deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre.
Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função
que elas exercem de ligação entre a
Terra
e o
Céu. Como
exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em
Java,
na
Indonésia.
Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais
cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de
Jerusalém
Celeste, representando uma imagem ordenada do
cosmos,
do mundo.
A mandala como simbolismo do centro do mundo dá
forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas
também a mais modesta habitação humana. A morada das populações
primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e
coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência:
inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um
abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos,
deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu
abrigo interior onde se permite um reencontro com
Deus.
Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da
arquitetura, é
a planta superior da
Catedral
de Brasília.
Em termos de artes plásticas, a mandala apresenta
sempre grande profusão de cores e representa um objeto ou figura que
ajuda na concentração para se atingir outros níveis de
contemplação. Há toda uma simbologia envolvida e uma grande
variedade de desenhos de acordo com a origem.
Originalmente criadas em giz, as mandalas são um
espaço sagrado de meditação. Atualmente são feitas com areia
originárias da
Índia.
Normalmente divididas em quatro secções, pretende ser um exercício
de meditação e contemplação. O objetivo da arte na cultura
budista
tibetana é reforçar as
Quatro
Nobres Verdades. As mandalas são consideradas importantíssimas
para a preparação de iniciadores ao
Budismo,
de forma a prepará-los para o estudo do significado da iluminação.
O processo de construção de uma mandala é uma
forma de meditação constante. É um processo bastante lento, com
movimentos meticulosos. O grande benefício para os que meditam a
partir da mMVBFCGF
Um
monge
inicia a destruição desenhando linhas circulares com seu dedo,
depois espalham a areia e a colocam em uma urna. Quando a areia é
toda recolhida, eles apagam as linhas que serviram de guia à
construção e despejam a areia nas aguas do rio.
Elos externos
- Nota: Se
procura a novela com esse nome, veja Mandala
(telenovela).
Mandala Indiana.
Mandala (
मण्डल)
é a palavra
sânscrita
que significa círculo, uma representação geométrica da dinâmica
relação entre o homem e o
cosmo.
De fato, toda mandala é a exposição plástica e visual do retorno
à unidade pela delimitação de um espaço sagrado e atualização
de um tempo
divino.
Nas sociedades primitivas, o ciclo cósmico, que
tinha a imagem de uma trajetória circular (circunferência), era
identificado como o ano. O simbolismo da santidade e eternidade do
templo aparece claramente na estrutura mandálica dos santuários de
todas as épocas e civilizações. Uma vez que o plano arquitetônico
do templo é obra dos deuses e se encontra no centro muito próximo
deles, esse lugar sagrado está livre de toda corrupção terrestre.
Daí a associação dos templos às montanhas cósmicas e a função
que elas exercem de ligação entre a
Terra
e o
Céu. Como
exemplo, temos a enorme construção do templo de Borobudur, em
Java,
na
Indonésia.
Outros exemplos que podemos citar são as basílicas e catedrais
cristãs da Igreja primitiva, concebidas como imitação da de
Jerusalém
Celeste, representando uma imagem ordenada do
cosmos,
do mundo.
A mandala como simbolismo do centro do mundo dá
forma não apenas as cidades, aos templos e aos palácios reais, mas
também a mais modesta habitação humana. A morada das populações
primitivas é comumente edificada a partir de um poste central e
coloca seus habitantes em contato com os três níveis da existência:
inferior, médio e superior. A habitação para ele não é apenas um
abrigo, mas a criação do mundo que ele, imitando os gestos divinos,
deve manter e renovar. Assim, a mandala representa para o homem o seu
abrigo interior onde se permite um reencontro com
Deus.
Um exemplo bem típico brasileiro de mandala, a partir da
arquitetura, é
a planta superior da
Catedral
de Brasília.
Em termos de artes plásticas, a mandala apresenta
sempre grande profusão de cores e representa um objeto ou figura que
ajuda na concentração para se atingir outros níveis de
contemplação. Há toda uma simbologia envolvida e uma grande
variedade de desenhos de acordo com a origem.
Originalmente criadas em giz, as mandalas são um
espaço sagrado de meditação. Atualmente são feitas com areia
originárias da
Índia.
Normalmente divididas em quatro secções, pretende ser um exercício
de meditação e contemplação. O objetivo da arte na cultura
budista
tibetana é reforçar as
Quatro
Nobres Verdades. As mandalas são consideradas importantíssimas
para a preparação de iniciadores ao
Budismo,
de forma a prepará-los para o estudo do significado da iluminação.
O processo de construção de uma mandala é uma
forma de meditação constante. É um processo bastante lento, com
movimentos meticulosos. O grande benefício para os que meditam a
partir da mandala reside no fato de que a imaginaram mentalmente
construída numa detalhada estrutura tridimensional.
No processo da construção de uma madala, a arte
transforma-se numa cerimônia religiosa e a religião transforma-se
em
arte. Quando a
mandala está terminada, apresenta-se como uma construção
extremamente colorida. Depois do ciclo é desmanchada, a areia é
depositada, geralmente, na água. Apenas uma parte é guardada e
oferecida aos participantes.
Um
monge
inicia a destruição desenhando linhas circulares com seu dedo,
depois espalham a areia e a colocam em uma urna. Quando a areia é
toda recolhida, eles apagam as linhas que serviram de guia à
construção e despejam a areia nas aguas do rio.
Elos externos